Os mamíferos são animais vertebrados homeotérmicos, ou seja, sua temperatura interna mantém-se constante dentro de certos limites, independentemente da temperatura ambiente, assim como se dá com as aves. Descendente dos répteis, essa grande classe zoológica apresenta as seguintes características: uma formação tegumentária (de tecidos) típica; o pêlo, que protege a pele e isola o animal do frio; e as chamadas glândulas mamárias ou mamas, presentes nas fêmeas. Essas mamas produzem uma secreção líquida rica em gorduras e proteínas, o leite, com o qual as fêmeas alimentam suas crias nas primeiras fases do desenvolvimento.
A distribuição, tamanho e cor do pêlo variam amplamente de um grupo de mamíferos para outro: em alguns, como nas baleias, desapareceu quase por completo; em outros, como nos elefantes, é muito escasso; e em certas espécies, como no boi almiscarado e no iaque, a pelagem é longa e densa. Algumas espécies, habitantes de zonas frias, apresentam dois tipos distintos de pelagem: uma de inverno, mais clara e densa, e outra de verão, mais escura. Vários mamíferos apresentam manchas no pêlo, muitas vezes de grande beleza, como ocorre com certos felídeos e antílopes, e com as girafas, as zebras etc. A cor e a disposição dessas manchas, que chamam atenção fora de seu ambiente, contribuem para disfarçar a silhueta do animal quando em seu habitat natural, facilitando a camuflagem.
Certos mamíferos, como os pangolins e os tatus, têm o corpo revestido por um conjunto de escamas córneas em forma de armadura, o que constitui excelente proteção, dada a extrema dureza dessas estruturas. Além disso, aparecem nos mamíferos outros tipos de formação tegumentária, como as garras, grandes e afiadas nos felídeos maiores; os cascos dos ungulados, que possibilitam a corrida rápida, com que escapam dos predadores; e os chifres e galhadas, muito variados quanto à forma e estrutura, desde o chifre fibroso e permanente do rinoceronte até as formações de tecido conjuntivo dos veados, providas de numerosas ramificações que caem e se renovam todos os anos.
Na pele dos mamíferos existem muitas glândulas, desde as mamárias, muito especializadas e que alcançam notável desenvolvimento, até as odoríferas. Estas últimas variam em sua localização nas diferentes espécies: nos veados, encontram-se nos olhos; nos porcos e javalis, nos cascos; em muitos roedores, perto dos órgãos genitais; e nos castores e gambás, perto do ânus. Entre as várias funções das glândulas odoríferas destacam-se a marcação de território, a comunicação com outros membros da espécie, a atração sexual e a defesa.
Uma característica fundamental da fisiologia dos mamíferos é sua homeotermia: a capacidade de manter estável a temperatura corporal, de forma que não se produzam grandes oscilações, independentemente das alterações da temperatura ambiente. Essa capacidade deve-se à presença de diversos mecanismos termorreguladores, tais como o tremor, que consiste em contrações musculares involuntárias que geram calor quando a temperatura exterior cai; a vasoconstrição, ou estreitamento do calibre dos vasos sangüíneos, que evita a perda de calor; a sudorese ou secreção de soluções salinas -- que não se registra em alguns mamíferos, como os cetáceos e os sirênios, por não possuírem glândulas sudoríparas; e a vasodilatação, ou aumento do calibre dos vasos, sendo essas últimas empregadas para reduzir a temperatura corporal quando sobe a temperatura ambiente.
Além desses meios termorreguladores, existem outros, como a hibernação e a letargia, pelas quais a atividade do animal decresce de forma considerável, possibilitando que ele passe o inverno com um gasto de energia mínimo. As migrações, a construção de abrigos e tocas etc., são outros recursos, nesse caso determinados pelo comportamento, para enfrentar condições ambientais adversas.
Ainda que a estrutura do esqueleto corresponda a um padrão geral cujas características básicas estão presentes em todos os mamíferos, existem variações quanto ao número de vértebras (com exceção das cervicais, que mantêm uma constância notável na imensa maioria dos grupos) e de costelas, assim como na forma e número dos ossos dos dedos etc. Caso específico é o dos marsupiais, nos quais aparece, à altura da cintura pélvica, os chamados epipúbis, ossos exclusivos desse grupo, que servem para sustentar o marsúpio, ou bolsa marsupial, onde os filhotes completam seu desenvolvimento.
A morfologia e configuração das extremidades difere nos grupos, devido à adaptação a uma ampla gama de meios ecológicos. Assim, nos morcegos, os dedos das extremidades anteriores alongaram-se de maneira considerável e, ao longo da evolução, desenvolveu-se uma membrana que permite que esses animais voem. Os cetáceos e os sirênios (por exemplo, os manatis ou peixes-bois, que, apesar do nome, não são peixes, e sim mamíferos), como conseqüência de sua colonização em meio aquático, tiveram as extremidades anteriores transformadas em nadadeiras, mais adequadas para a natação, e perderam as posteriores. Modificações similares experimentaram os pinípedes (focas e morsas, entre outros), por motivos análogos.
Os mamíferos terrestres apresentam variações no ponto distal de suas extremidades (porção mais distante do eixo do corpo), relacionadas com o tipo de marcha em que se especializaram os diferentes grupos. Assim, alguns, como os primatas e os ursos, são plantígrados (apóiam toda a planta do pé ao andarem); os cães, raposas, hienas, felídeos e vários outros são digitígrados (apóiam somente os dedos, sendo melhores corredores que os plantígrados); e, por último, os ruminantes -- javalis, rinocerontes e outros herbívoros -- são ungulígrados (o último osso do dedo é rodeado por uma formação córnea especial denominada casco). Os ungulígrados ou ungulados apresentam redução no número de dedos, que pode ser par, como nos artiodáctilos (veados, bois etc.) ou ímpar, como nos perissodáctilos (antas, cavalos). Nos eqüídeos, entre os quais se inclui o cavalo, houve a maior redução, restando apenas um dedo (casco) por extremidade.
A dentição também varia segundo os grupos e o tipo de alimentação a que se habituaram. Enquanto alguns mamíferos, como as baleias, carecem de dentes e mostram em seu lugar uma série de barbatanas ou lâminas especializadas na filtragem do plâncton, outros, como os carnívoros, contam com incisivos e caninos de grande tamanho e poderosos molares providos de uma proeminência para mastigar melhor a carne de suas presas. Nos herbívoros, adquirem especial relevância os molares e pré-molares com amplas superfícies de mastigação, para a trituração da erva e dos tecidos vegetais que constituem sua dieta.
A maior parte dos mamíferos apresenta duas dentições: uma, característica do primeiro período de vida, denominada de leite; e outra, a dentição permanente, que substitui a anterior. Entre as exceções, destacam-se o ornitorrinco, os cachalotes e as preguiças, nos quais só se registra uma dentição. Os animais desse grupo recebem o nome de monofiodontes, em contraposição aos mamíferos com duas dentições ou difiodontes.
Diferentes tipos de dieta impõem, logicamente, variações no sistema digestivo. Os mamíferos herbívoros requerem, para um melhor aproveitamento da erva e dos produtos vegetais que consomem, longos intestinos e, como ocorre com os ruminantes, estômagos especiais integrados por várias cavidades, cada uma das quais com uma função específica na digestão. Essas cavidades se denominam: rume ou pança; retículo ou barrete; folhoso; e coalheira ou coagulador. A verdadeira digestão se realiza na coalheira, já que as outras são câmaras onde se armazena e filtra o alimento.
Os principais órgãos do aparelho respiratório dos mamíferos, onde se verifica o intercâmbio gasoso entre o sangue e o meio exterior, são os pulmões, formados por lobos constituídos de pequenas cavidades ou alvéolos, percorridos por uma densa rede de capilares sangüíneos. O ar procedente do exterior chega até os alvéolos por meio de uma série de condutos, como a faringe, a laringe, a traquéia, os brônquios e os bronquíolos.
A circulação é dupla (existe um circuito pulmonar e outro que percorre o resto do organismo) e, nela, o sangue arterial e o venoso não se misturam. O coração, como ocorre também nas aves, divide-se em quatro compartimentos: dois superiores (aurículas) e dois inferiores (ventrículos).
Os mamíferos possuem um sistema nervoso completo e muito desenvolvido, responsável por suas diferentes possibilidades de comportamento, apresentando, em muitos casos, elevada capacidade para o aprendizado e a relação com outros indivíduos de sua espécie. Destaca-se, por sua importância, a evolução do encéfalo, em cuja superfície externa se forma o córtex cerebral, verdadeiro centro de associação de impulsos nervosos, que alcança sua máxima perfeição no homem.
Na imensa maioria das espécies atuais, a reprodução se caracteriza pela formação, dentro do corpo da fêmea, de uma placenta, estrutura orgânica que põe em contato o embrião e o útero materno e através da qual se efetua a alimentação embrionária. Alguns mamíferos, como os ornitorrincos, são ovíparos, ou seja, reproduzem-se por ovos, enquanto outros, caso dos marsupiais, são providos de uma bolsa ou marsúpio, onde a cria completa seu desenvolvimento.
CARACTERISTICAS
1-possuem eptélio
2-respiração pulmonar
3-coração com 4 patas
4-diafragma muscular separando os pulmões e o coração da cavidade abdominal
5-apresentam encefalo atualmente desenvolvido
6-apresentam endotermia
7-fecundação interna-->óvulos minusculo com pouco vitelo sem casca e retidos no outero para o desenvolvimento
8-habita-aquáticos e terrestre
al vieira cmpa 2011
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
aves
As aves (latim científico: Aves) constituem uma classe de animais vertebrados, bípedes, homeotérmicos, ovíparos, caracterizados principalmente por possuírem penas, apêndices locomotores anteriores modificados em asas, bico córneo e ossos pneumáticos. São reconhecidas aproximadamente 9.000 espécies de aves no mundo.
As aves variam muito em seu tamanho, dos minúsculos beija-flores a espécies de grande porte como o avestruz e a ema. Note que todos os pássaros são aves, mas nem todas as aves são pássaros. Os pássaros estão incluidos na ordem Passeriformes, constituindo a ordem mais rica, ou seja, com maior número de espécies dentro do grupo das aves.
Enquanto a maioria das aves são caracterizadas pelo vôo, as ratitas não podem voar ou apresentam vôo limitado, uma característica considerada secundária, ou seja, adquirida por espécies "novas" a partir de ancestrais que conseguiam voar. Muitas outras espécies, particularmente as insulares, também perderam essa habilidade. As espécies não-voadoras incluem o pingüim, avestruz, quivi, e o extinto dodo. Aves não-voadoras são especialmente vulneráveis à extinção por conta da ação antrópica direta (destruição e fragmentação do habitat, poluição etc.) ou indireta (introdução de animais/plantas exóticas, mamíferos em particular).
CARACTERISTICAS
1-ovo amniótico
2-possuem endotermia
3-ossos pneumatico
4-sacos aérios
5-membros anteriores transformado em asas
6-maxilares transformados em bico oco
(perdas dos dentes e diminuição de peso)
7-perda de bexiga urinária
8-ganharam penas
9-osso externo transformado em emquilha
10-olhos com palpebras
As aves variam muito em seu tamanho, dos minúsculos beija-flores a espécies de grande porte como o avestruz e a ema. Note que todos os pássaros são aves, mas nem todas as aves são pássaros. Os pássaros estão incluidos na ordem Passeriformes, constituindo a ordem mais rica, ou seja, com maior número de espécies dentro do grupo das aves.
Enquanto a maioria das aves são caracterizadas pelo vôo, as ratitas não podem voar ou apresentam vôo limitado, uma característica considerada secundária, ou seja, adquirida por espécies "novas" a partir de ancestrais que conseguiam voar. Muitas outras espécies, particularmente as insulares, também perderam essa habilidade. As espécies não-voadoras incluem o pingüim, avestruz, quivi, e o extinto dodo. Aves não-voadoras são especialmente vulneráveis à extinção por conta da ação antrópica direta (destruição e fragmentação do habitat, poluição etc.) ou indireta (introdução de animais/plantas exóticas, mamíferos em particular).

1-ovo amniótico
2-possuem endotermia
3-ossos pneumatico
4-sacos aérios
5-membros anteriores transformado em asas
6-maxilares transformados em bico oco
(perdas dos dentes e diminuição de peso)
7-perda de bexiga urinária
8-ganharam penas
9-osso externo transformado em emquilha
10-olhos com palpebras
répteis
Atualmente, os répteis que vivem em nosso planeta são bem menores do que seus ancestrais pré-históricos, e ocupam cinco classes distintas dentro de sua espécie: os crocodilanos (os crocodilos, por exemplo, que são encontrados somente em locais quentes), os quelônios (são os cágados e os diferentes tipos de tartarugas), os ofídios (cobras e serpentes), os sáurios (lagartos e camaleões) e o tuatra, este grupo foi o único que sobrou do grupo pré-histórico dos reincocéfalos (eles habitam unicamente a Nova Zelândia).

Esta categoria animal possui o sangue frio, por esta razão, não sobrevivem em locais de clima com temperaturas baixas, habitando, na maioria das vezes, lugares mais quentes. No Brasil, por exemplo, encontramos muitos répteis devido ao nosso clima quente, propício a sua adaptação e desenvolvimento desta espécie animal. Já em lugares de climas temperados, como a Grã-Bretanha, estes animais hibernam no inverno, pois ao contrário, seu sangue, que adquire a temperatura do ambiente, congelaria.
Estes animais, em sua maioria, botam ovos e estes são chocados pelo calor do Sol. Contudo, há alguns tipos de lagartos e cobras que já põe os seus filhotes formados. Sobre suas características físicas, é importante saber que sua pele é composta por escamas duras e, também que, muitos répteis, respiram por pulmões, isto vale também para aqueles que vivem dentro ou perto da água.
CARACTERISTICAS
1-pele sem glandula mucosa,impermeavel,apresentam uma camada de queratina
2-apresentam escamas
3-sobrevive em anbientes secos
4-mandibulas mais poderosos com dentes e musculos
5-pulmões com dobras,aumentam a superficie de contato com o ar
6-coração com 2 atrios
7-apresentam sistema nervoso
8-orgão que produz expermatozóides,chamado pênis
9-apresentam córion
10-bolsa de água chamada ânminion
11-maioria dos répteis são ovipara
12-indenpendencia da água
13ovo amniotico
anfibios
Os anfíbios (em grego, amphi=dois; e bios=vida) receberam esse nome em razão de muitos de seus representantes viverem, durante uma fase de suas vidas, em ambiente aquático. Os ovos desses animais não possuem estruturas que impeçam sua dessecação, e, dessa forma, machos e fêmeas adultos costumam desovar na água, por meio de fecundação externa. Dos ovos, desenvolvem-se larvas aquáticas, denominadas girinos. Providos de brânquias externas, alimentando-se de algas e excretando amônia, tais animais permanecem nesse ambiente até que, por meio de metamorfose, adquiram características próprias das formas terrestres, como pulmões e patas - em alguns casos, o desaparecimento da cauda também está incluso.
Esses animais possuem pele delgada, rica em glândulas mucosas e bastante irrigada. Por tal motivo, tais indivíduos conseguem realizar trocas gasosas também por este meio (a chamada respiração cutânea) e geralmente são encontrados em ambientes úmidos ou próximos a eles. Ainda sobre a pele desses animais, muitos secretam substâncias tóxicas e/ou possuem glândulas de veneno, funcionando como estratégia de defesa contra predadores.
São carnívoros que se alimentam de invertebrados e pequenos vertebrados, como camundongos. Alguns anfíbios possuem língua retrátil, longa e viscosa, auxiliando na captura de suas presas. O sistema digestório se encerra na cloaca.
Possuem coração com dois átrios e um ventrículo, havendo mistura entre sangue venoso e arterial (circulação incompleta). Os animais terrestres excretam ureia.
A grande maioria é ovípara, podendo a fecundação ser externa ou interna, de acordo com a espécie.
Os anfíbios são divididos em três classes:
Ordem Urodela: tem como representantes os tritões e as salamandras: anfíbios de corpo alongado, dotados de dois pares de patas e cauda; e que vivem em ambiente aquático ou terrestre. No Brasil, existe apenas uma espécie desse grupo: a Bolitoglossa paraensis.
Ordem Gymnophiona: representada pelas cobras-cegas: anfíbios de corpo alongado e cilíndrico, cauda curta e desprovidos de patas. Vivem em ambientes aquáticos ou enterrados no solo.
Ordem Anura: compreende os sapos, rãs e pererecas: anfíbios desprovidos de cauda, quando adultos. A maioria é terrestre, mas muitas espécies vivem sobre árvores. De forma geral, os sapos possuem pele mais rugosa; rãs têm pele lisa e pernas alongadas, justificando o porquê de serem exímias saltadoras; e as pererecas têm tamanho menor, pele lisa e presença de discos adesivos na ponta de seus dedos, que permitem, por exemplo, que sejam encontradas em árvores - e até na parede de alguns banheiros. Quanto à reprodução, vale ressaltar que muitas espécies desenvolvem rituais de corte, sendo a vocalização do macho (seu canto), um dos principais fatores de atração à fêmea.
CARACTERISTICA
1-se movimentam e respirao fora da água
2-alguns tem sangue venenoso e outros tem sangue arterial
3-respiração cultanea ou pulmonar
4-alguns tem respiração branquial
5-são carnivoros
6-língua musculosa,longa e pegajosa
7-apresentam sistema nervoso
8-apresentam boca
9-sexo separados
10-pele mucosa e úmida
11-sem queratina
12-sem escamas excetoa cobras cegas
13-2 pares de menbros mocolotores
13-apresentam palpebras e glandulas
FILO:CHORDADA
O filo Chordata (do latim chorda, corda) reúne animais como o anfioxo, as ascídias, as lampréias, os peixes, os anfíbios, os répteis, as aves e os mamíferos. Possuem em comum as seguintes características:
* Notocorda: estrutura de sustentação que corresponde a um bastonete maciço, flexível, situado na linha mediana dorsal do corpo, entre os tubos nervoso e digestivo. Ocorre em todos os cordados, pelo menos na fase embrionária. Em muitas espécies, a notocorda desaparece durante o desenvolvimento embrionário e não ocorre nos adultos. Esta estrutura persiste nos anfioxos, desaparece nas ascídias e, nos vertebrados (peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos), é substituída pela coluna vertebral.
* Fendas branquiais na faringe (faringotremia): estruturas que ocorrem pelo menos na fase embrionária. As fendas são orifícios. Em algumas espécies, as fendas branquiais (ou fendas faringeanas) persistem nos adultos; em outras, desaparecem durante o desenvolvimento embrionário.
* Tubo nervoso dorsal (epineuria): deriva do epitélio superficial dorsal do embrião. Persiste no anfioxo e nos vertebrados e, nas ascídias adultas praticamente desaparece, restringindo-se apenas a um gânglio nervoso.
* Cauda pós-anal: todo embrião de cordado apresenta uma região do corpo que se prolonga para além do ânus, a cauda. O desenvolvimento e a função da cauda variam nos diferentes grupos de cordados.

Além dessas características exclusivas, os cordados apresentam outras, comuns a todos eles, mas que não são exclusivas deles: são animais triblásticos, celomados, com simetria bilateral, segmentados (metaméricos) e deuterostômios.
CARACTERISTICAS
1-apresentam notocordas ou cordão dorsal--->bastão gelatinoso
função:sustentaçaõ do embrião:dirigir a formação do tubo neural dorsal oco.
2-apresentam tubo neural dorsal oco-sistema nervoso
3-apresentam fendas farigens ou brânquias,função da respiraçao
4-apresentam epitélio de revestimento
5-cauda após-anal
6-coração ventral com circulação fechada
7-fecundação interna e externa
* Notocorda: estrutura de sustentação que corresponde a um bastonete maciço, flexível, situado na linha mediana dorsal do corpo, entre os tubos nervoso e digestivo. Ocorre em todos os cordados, pelo menos na fase embrionária. Em muitas espécies, a notocorda desaparece durante o desenvolvimento embrionário e não ocorre nos adultos. Esta estrutura persiste nos anfioxos, desaparece nas ascídias e, nos vertebrados (peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos), é substituída pela coluna vertebral.
* Fendas branquiais na faringe (faringotremia): estruturas que ocorrem pelo menos na fase embrionária. As fendas são orifícios. Em algumas espécies, as fendas branquiais (ou fendas faringeanas) persistem nos adultos; em outras, desaparecem durante o desenvolvimento embrionário.
* Tubo nervoso dorsal (epineuria): deriva do epitélio superficial dorsal do embrião. Persiste no anfioxo e nos vertebrados e, nas ascídias adultas praticamente desaparece, restringindo-se apenas a um gânglio nervoso.
* Cauda pós-anal: todo embrião de cordado apresenta uma região do corpo que se prolonga para além do ânus, a cauda. O desenvolvimento e a função da cauda variam nos diferentes grupos de cordados.

Além dessas características exclusivas, os cordados apresentam outras, comuns a todos eles, mas que não são exclusivas deles: são animais triblásticos, celomados, com simetria bilateral, segmentados (metaméricos) e deuterostômios.
CARACTERISTICAS
1-apresentam notocordas ou cordão dorsal--->bastão gelatinoso
função:sustentaçaõ do embrião:dirigir a formação do tubo neural dorsal oco.
2-apresentam tubo neural dorsal oco-sistema nervoso
3-apresentam fendas farigens ou brânquias,função da respiraçao
4-apresentam epitélio de revestimento
5-cauda após-anal
6-coração ventral com circulação fechada
7-fecundação interna e externa
equinodermos
Os equinodermos são todos marinhos, mas não nadam e não flutuam, eles se arrastam ou ficam fixos ao fundo ou em rochas. Apresentam espinhos recobertos por uma fina camada de pele. Assumem diferentes formas e tamanhos, apresentam simetria radial, isto é, seu corpo é dividido em duas metades idênticas. Sua locomoção se dá com o auxílio do sistema ambulacrário, que funciona com a pressão dá água que circula dentro de tubos que ficam interligados aos pés (encontrados aos pares). Sua respiração é branquial e seu esqueleto é formado por placas de calcário, sendo desta maneira bem resistente e desenvolvido. O sistema digestivo é bastante simples, havendo uma boca e o ânus. A reprodução se dá em animais de sexos diferentes, que liberam seus gametas masculinos e femininos na água (fecundação externa). Sistema excretor ausente. Sem cabeça, corpo disposto ao longo de um eixo oral-aboral. Todos são animais grandes e nenhum é parasita ou colonial. Existe uma considerável controvérsia quanto aos grupos do filo que seriam os mais primitivos. Alguns zoólogos dão preferência as formas sésseis, enquanto outros acreditam que os de vida livre teriam surgido primeiro. Os equinodermos têm cinco classes.
CARACTERISTICAS
1-contém 5 braços
2-possuem esqueleto rugido de cálcario
3-quase sempre possuem espinhos
4-contém pés ambulcários ou ambulacrais
5-contém simetria radial ou radiada
6-sistema de canais
7-tubo digestório completo
8-contém brânquias
9-sofre metamorfoce
10-se tiver o braço arrancado genera outro
11-possuem 5 classes
CARACTERISTICAS
1-contém 5 braços
2-possuem esqueleto rugido de cálcario
3-quase sempre possuem espinhos
4-contém pés ambulcários ou ambulacrais
5-contém simetria radial ou radiada
6-sistema de canais
7-tubo digestório completo
8-contém brânquias
9-sofre metamorfoce
10-se tiver o braço arrancado genera outro
11-possuem 5 classes
ATRÓPODES
O filo Arthropoda (do grego, arthron = articulação + podos = pés) é o mais numerosos da Terra atual. Contém cerca de 1.000.000 de espécies conhecidas, o que é pelo menos quatro vezes o total de todos os outros grupos de animais reunidos. Além disso, possuem boa adaptação a diferentes ambientes; vantagens em competição com outras espécies; excepcional capacidade reprodutora; eficiência na execução de suas funções; resistência a substâncias tóxicas e perfeita organização social, caso das abelhas, formigas e cupins.
Características gerais
Os artrópodes possuem corpo segmentado (corpo metamerizado), apêndices articulado (patas, antenas e palpos etc.) e corpo coberto com exoesqueleto formado por uma substância resistente e impermeável, chamada quitina. A quitina é um polímero nitrogenado de polissacarídeos, impregnada de camadas.Em alguns, o exoesqueleto é reforçado pela deposição de carbonato de cálcio (calcário). O esqueleto cobre todo o corpo, menos nas articulações, formando, nos seguimentos corporais, verdadeiras placas.
Ao crescer, os artrópodes precisam abandonar o esqueleto velho, pequeno, e fabricar outro, maior. Esse fenômeno é chamado muda ou ecdise e ocorre diversas vezes até cessar o crescimento na fase adulta. As carapaças deixadas por ocasião das mudas são as exúvias (do latim exuviae, "vestidos largados").
Os artrópodes, no entanto, não possuem apenas patas articuladas, mas sim todas as suas e extremidades, como as antenas e as peças bucais. Os seus membros inferiores são formados por partes que se articulam, ou seja, que se movimentam umas em relação às outras: os seus pés se articulam com suas pernas, que se articulam também com suas coxas, que também se articulam com os ossos do quadril.
Classificação dos Artrópodes
Costuma-se classificar os artrópodes levando em conta as divisões do corpo, o número de patas e a existência ou não de antenas e de outros apêndices (pedipalpos e quelíceras, por exemplo). Levando-se em conta esses elementos e a abordagem evolutiva, os representantes do filo Arthropoda seriam agrupados em cinco subfilos, sendo um desses já extinto, e algumas classes principais.
Insetos
São artrópodes com seis patas distribuída em três pares ligadas ao tórax. Os insetos apresentam o corpo subdividido cabeça, tórax e abdome. Possuem um par de antenas, dois pares de asas, na maioria das vezes, mas há espécies com apenas um par e outras sem asas.
Os metâmeros são desiguais em tamanho e, durante o desenvolvimento embrionário, alguns deles podem se fundir. Essa fusão acontece na formação da cabeça, resultando em uma peça de pequeno tamanho. Nela a boca é ventral e rodeada por pares de peças bucais de função mastigadora e outros apêndices articulados, modificados para apreensão do alimento, os chamados palpos maxilares.

Na cabeça encontram-se ainda um par de antenas articuladas (de função sensorial) e, lateralmente, duas manchas correspondentes aos olhos. São olhos compostos de diversas unidades hexagonais, conhecidas como omatídeos, responsáveis pela composição da imagem de objetos vistos pelos insetos.

Sistema digestório dos insetos
Didaticamente, podemos distinguir três porções do tubo digestório: anterior, médio e posterior. As porções anterior e posterior são revestidas internamente por quitina. A porção anterior é responsável principalmente pelo tratamento mecânico dos alimentos, embora possa haver atuação de enzimas digestivas produzidas na porção média. É na porção média que acontece a digestão química, apartir de enzimas provenientes de suas paredes ou de pregueamentos formados nessa região. A porção anterior é responsável pela reabsorção de água e elaboração das fezes.

Na boca, desembocam duas glândulas salivares cuja secreção inicia o processo de digestão química. Destaca-se ainda, no tubo digestório, um papo de paredes finas, e uma moela de paredes grossas. No papo ocorre a ação de diversas enzimas digestivas e na moela se dá a trituração do alimento.
A seguir, o alimento é conduzido ao intestino, onde existem algumas projeções tubulares em fundo cego, os cecos. Nesses dois locais, a digestão química prossegue e ocorre a absorção do alimento digerido, que é enviado para o sangue.
Sistema excretor dos insetos
Os túbulos de Malpighi se localizam no limite entre a porção média e a porção posterior do intestino. Cada túbulo possui fundo cego e mergulha nas lacunas do corpo, de onde retira as impurezas e as descarrega no intestino para serem eliminadas com as fezes.
O produto de excreção nitrogenada dos insetos é o ácido úrico, substância que requer pequeníssima quantidade de água para a sua eliminação (outro fator importante na adaptação dos insetos ao meio terrestre).
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